CENTRALIDADES DE BENGUELA TÊM 110 LOTES DE TERRENOS PARA VENDA

 Cento e dez lotes de terrenos infra-estruturados estão à disposição do público interessado, para compra, a partir de 03 deste mês, nas centralidades da Baía Farta, Luongo e Lobito, na província de Benguela, anunciou, segunda-feira, o administrador para área técnica da EGTI, Kilson Gouveia.

Kilson Gouveia, Administrado Executivo da EGTI

Trata-se de 70 lotes  na centralidade do Luongo (Catumbela), 20 na Baía Farta e igual número na centralidade do Lobito.

Segundo o responsável da Empresa de Gestão de Terrenos Infra-estruturados (EGTI), que falava em conferência de imprensa, na cidade de Benguela, esses lotes visam tornar acessíveis os diferentes serviços sociais nas referidas centralidades.

Kilson Gouveia referiu que a EGTI não procura apenas vender os lotes, mas velar pela evolução das cidades, por via da diversificação dos diferentes serviços que devem ser colocados à disposição dos moradores, visando uma melhor comodidade.

O administrador técnico informou ainda que, na próxima quinta-feira (03), vai também ser aberta a representação provisória da EGTI na região sul, com sede em Benguela.

Por esta razão, a data de três (3) de Dezembro está reservada também para o anúncio dos termos e condições de acesso aos terrenos, indicação da qualidade para as candidaturas elegíveis, os preços, modalidades e o tempo de pagamento.

“O empresariado local terá aqui uma oportunidade grande de investir, para gerar renda, emprego, aumentar o consumo e, com isso, gerar um ciclo económico que garanta condição social sustentável, onde as pessoas podem viver e usufruir dos espaços em que residem”, considerou o administrador técnico.  

Kilson Gouveia frisou que a venda de terrenos pressupõe várias etapas e, nestas, o governo da província, como parceiro, tem uma colaboração digna de realce.

Quanto aos moradores portadores de pequenas “tascas comerciais”, nomeadamente roulottes, frisou que a empresa estimula o empreendedorismo, porém estas situações deverão ser revistas, devendo os proprietários regularizar os terrenos, com vista a colocarem-se do lado da legalidade.

Apelou, por esta razão, o concurso do empresariado local, no sentido de aderir ao processo e levar serviços como o ensino, saúde e estabelecimentos comerciais àquelas centralidades.


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