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 A candidatura da angolana Josefa Sacko para comissária da Agricultura, Desenvolvimento Rural, Economia Azul e Meio Ambiente Sustentável e a da rwandesa Monique Nsanzabaganwa para vice-presidente da Comissão da União Africana foram analisadas, terça-feira, pelos representantes permanentes de ambos os países junto da organização continental.

Comissária para Economia Rural e Agricultura da União Africana, Josefa Sacko

O Francisco José da Cruz recebeu a sua homóloga Hope Tumukunde Gasatura nas instalações da Missão Diplomática de Angola na Etiópia, onde ambos são também embaixadores dos respectivos países.

Em nota, a Embaixada de Angola na Etiópia indica que os dois diplomatas discutiram também, de uma forma geral, o processo eleitoral aos cargos seniores da Comissão da União Africana, cuja votação decorrerá em Fevereiro de 2021, e abordaram a cooperação e outras questões de índole  bilateral.

O encontro serviu ainda para analisar os resultados das duas cimeiras extraordinárias realizadas no último fim-de-semana, dedicadas ao processo de operacionalização da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA) e à situação de paz e segurança, no âmbito do tema do ano de 2020 “Silenciar as Armas: Criação de Condições Favoráveis para o Desenvolvimento de África”.

Com o mesmo propósito, Francisco da Cruz concedeu manteve recentemente encontros com os  seus homólogos da Argélia, Líbia, República Árabe Saharaui Democrática, Estónia e Arménia.

Angola cessou, a 31 de Março de 2020, um mandato de dois anos como membro do Conselho de Paz e Segurança (CPS) da União Africana, órgão vocacionado à prevenção, gestão e resolução de conflitos.

Na altura, exercia o cargo juntamente com Argélia, Burundi, Djibouti, Gabão, Guiné Equatorial, Lesotho, Libéria, Marrocos, Nigéria, Quénia, Rwanda, Serra Leoa, Togo e Zimbabwe.

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